História de Portugal
No ano de 711, os Muçulmanos invadiram e dominaram toda a Península Ibérica, com exceção de um pequeno território, no Norte, as Astúrias.
Os Muçulmanos desenvolveram a agricultura, introduzindo a azenha, a nora, o açude, o chafariz. Foram também eles que trouxeram novos frutos como o limão, o damasco, a amêndoa, etc.
Desenvolveram ainda o artesanato, a astronomia, a medicina, a geografia e a matemática, deixando-nos os algarismos que ainda hoje usamos.
Novas técnicas e instrumentos de navegação, como a bússola e o astrolábio são outros exemplos da influência muçulmana.
Ainda se podem encontrar na Península alguns vestígios da sua ocupação: mesquitas, palácios e cerca de 600 palavras como Algarve, algodão, algarismo, azeitona, açúcar e muitas outras.
Os Cristãos, que se refugiaram nas Astúrias, organizaram-se e começaram a recuperar as terras ocupadas pelos Muçulmanos, dando assim início à Reconquista Cristã.
A formação de Portugal
O conde D. Henrique fixou a capital do Condado (Portucalense) em Guimarães (Norte de Portugal), onde veio a nascer o seu filho, D. Afonso Henriques.
Em 1128, D. Afonso Henriques derrotou a sua própria mãe numa batalha, a Batalha de S. Mamede e assim assumiu o governo do Condado, continuando as lutas contra os Muçulmanos, para alargar o território, e contra o reino de Leão e Castela, para conseguir a independência.
Em 1139, na célebre Batalha de Ourique, D. Afonso Henriques conseguiu obter uma grande vitória sobre os Muçulmanos, pelo que passou a intitular-se rei.
Em 1249, já no reinado de D. Afonso III, é que se dá a conquista definitiva do Algarve, e em 1297, foi assinado o Tratado de Alcanises, no qual ficaram estabelecidos os limites do território português, que, praticamente, correspondem aos do atual Portugal Continental.
Após 1385, Portugal encontrava-se em dificuldades económicas, tinha falta de cereais, ouro e prata. Essas riquezas encontravam-se nos mercados de África e da Ásia.
Por essa e outras razões, deu-se início à expansão marítima portuguesa.
O grande impulsionador deste empreendimento foi o Infante D. Henrique, filho de D. João I.
A esta época de grande expansão, descobertas e conquista de novos territórios, deu-se o nome de Descobrimentos.
Os portugueses deram a conhecer ao mundo novos territórios, novos mares, novos povos e diferentes produtos: especiarias, tabaco, açúcar, pedras preciosas, pau-brasil, cacau, etc.
Em 1524 nasceu um dos maiores poetas portugueses, Luís de Camões, que escreveu toda a História de Portugal em verso, no livro “Os Lusíadas”.
Depois da Monarquia, veio a República, onde Portugal era governado por um Presidente eleito pelos cidadãos, que exerce o seu mandato por tempo limitado.
Depois da República, veio a Democracia, através da famosa Revolução dos Cravos, a 25 de abril de 1974, sistema que até hoje vigora.
No ano de 711, os Muçulmanos invadiram e dominaram toda a Península Ibérica, com exceção de um pequeno território, no Norte, as Astúrias.
Os Muçulmanos desenvolveram a agricultura, introduzindo a azenha, a nora, o açude, o chafariz. Foram também eles que trouxeram novos frutos como o limão, o damasco, a amêndoa, etc.
Desenvolveram ainda o artesanato, a astronomia, a medicina, a geografia e a matemática, deixando-nos os algarismos que ainda hoje usamos.
Novas técnicas e instrumentos de navegação, como a bússola e o astrolábio são outros exemplos da influência muçulmana.
Ainda se podem encontrar na Península alguns vestígios da sua ocupação: mesquitas, palácios e cerca de 600 palavras como Algarve, algodão, algarismo, azeitona, açúcar e muitas outras.
Os Cristãos, que se refugiaram nas Astúrias, organizaram-se e começaram a recuperar as terras ocupadas pelos Muçulmanos, dando assim início à Reconquista Cristã.
A formação de Portugal
O conde D. Henrique fixou a capital do Condado (Portucalense) em Guimarães (Norte de Portugal), onde veio a nascer o seu filho, D. Afonso Henriques.
Em 1128, D. Afonso Henriques derrotou a sua própria mãe numa batalha, a Batalha de S. Mamede e assim assumiu o governo do Condado, continuando as lutas contra os Muçulmanos, para alargar o território, e contra o reino de Leão e Castela, para conseguir a independência.
Em 1139, na célebre Batalha de Ourique, D. Afonso Henriques conseguiu obter uma grande vitória sobre os Muçulmanos, pelo que passou a intitular-se rei.
Em 1249, já no reinado de D. Afonso III, é que se dá a conquista definitiva do Algarve, e em 1297, foi assinado o Tratado de Alcanises, no qual ficaram estabelecidos os limites do território português, que, praticamente, correspondem aos do atual Portugal Continental.
Após 1385, Portugal encontrava-se em dificuldades económicas, tinha falta de cereais, ouro e prata. Essas riquezas encontravam-se nos mercados de África e da Ásia.
Por essa e outras razões, deu-se início à expansão marítima portuguesa.
O grande impulsionador deste empreendimento foi o Infante D. Henrique, filho de D. João I.
A esta época de grande expansão, descobertas e conquista de novos territórios, deu-se o nome de Descobrimentos.
Os portugueses deram a conhecer ao mundo novos territórios, novos mares, novos povos e diferentes produtos: especiarias, tabaco, açúcar, pedras preciosas, pau-brasil, cacau, etc.
Em 1524 nasceu um dos maiores poetas portugueses, Luís de Camões, que escreveu toda a História de Portugal em verso, no livro “Os Lusíadas”.
Depois da Monarquia, veio a República, onde Portugal era governado por um Presidente eleito pelos cidadãos, que exerce o seu mandato por tempo limitado.
Depois da República, veio a Democracia, através da famosa Revolução dos Cravos, a 25 de abril de 1974, sistema que até hoje vigora.